quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Confraternização de fim de ano- 2011

 O IES/RJ, além seus colaboradores, recebeu alguns de seus amigos na confraternização de 2011. Teve a grata alegria de receber o Frei Gabriel Vargas e a oportunidade de compartilhar suas belas palavras, sobre a solidariedade nessa época de natal e o quão árduo e gratificante é o trabalho de quem se predispõe a trilhar pelo caminho do bem.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Música do IES


VIBRAM AS CORDAS LÁ NO FIRMAMENTO
ACORDAM MENTES NA CONSTELAÇAO
FAZ VIBRAR ONDAS DE PENSAMENTOS
VIBRAM AS CORDAS DE UM VIOLÃO

NOS PORÕES E ABISMOS DA MEMÓRIA
SÃO TANTAS HISTÓRIAS QUE EU NÃO QUERO SER
MAIS VALE UM SEGUNDO DE AGORA,
QUE MIL LEMBRANÇAS A ENTORPECER

FLUEM AS ÁGUAS QUE DESAGUAM NA DOR
RESTAURA NOSSOS CORPOS MAIS PROFUNDOS
HÁ TANTO MAGNETISMO NO AMOR
A REGENERAR DE VEZ O NOSSO MUNDO

DA DENSIDADE DO TER, NO VENTRE
A ESPERANÇA AINDA PERSISTE
ATÉ A SUTILEZA DO SER
O CÉU NÃO É MAIS O LIMITE...

Letra: Sandra Camillo
Música: Jorge Yara


O ciclo da vida

Vídeo encaminhado por Ivan dos Santos, Anne Rezende e Ruth Barbosa. 

 

Essa propaganda é uma homenagem aos ciclistas e um incentivo a andar de bicicleta.
Cremos que essas palavras vão além, são mensagens para um bom viver!

domingo, 11 de dezembro de 2011

PLANEJAMENTO INDIVIDUAL PARA 2012


Encontro de participantes do IES/JF, para planejamento de 2012 em dezembro de 2011.

domingo, 27 de novembro de 2011

Uma Visita Especial



No último mês, o IES/RJ recebeu uma visita especial. Kathrin, de férias no Rio de Janeiro, concedeu-nos um workshop excepcional no início de novembro.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

A VIDA CONTRA O ABORTO

Dez perguntas e respostas sobre a origem da vida e a natureza do embrião

“Pouca ciência afasta de Deus. Muita, a ele reconduz.”
(Louis Pasteur)


APRESENTAÇÃO

Esta é uma contribuição do pensamento médico-espírita ao tema do aborto intencional.

De início, ressaltamos que nossos principais argumentos não são religiosos, mas estão ancorados na ciência. Aliás, devemos acentuar que a ciência não é religiosa nem atéia, e que, ao contrário do que se imagina, boa parte dos cientistas acredita na existência de um Ser Supremo.

Queremos também reafirmar que somos pacíficos. Nosso pendor não é para contendas, por isso, vamos nos manter à margem das batalhas radicais que costumam envolver grupos extremistas pró e contra o aborto, preferindo o livre e saudável debate das idéias, com pleno respeito às convicções alheias.

O que se precisa acentuar é que, se é legítimo trazer à baila argumentos religiosos para contra-arrestar argumentos materialistas, os médicos que se dispõem a lutar pela vida podem, até mesmo, deixar à margem suas crenças pessoais para demonstrar por meio de argumentos científicos, e não de suposições, que a vida não só é um bem indisponível, mas que há vida indisponível no feto. Consideramos esta uma questão básica em todas as questões bioéticas.

O pluralismo democrático diz respeito à convivência de opiniões, comportamentos e posições ideológicas distintas no seio de uma comunidade, porém não à prática de delitos em seu nome.

Nosso ponto de partida é: a vida é um bem indisponível. A defesa dessa tese, no caso do tema do aborto, leva à seguinte questão: “Onde começa a vida?” Para resolvê-la, é indispensável todo o concurso que a Ciência puder nos oferecer, ainda que ela não tenha as respostas a todos os quesitos. Sendo a vida um bem inalienável, atentar-se contra ela, seja em que fase for, é crime. Além disso, sendo possível demonstrar que o embrião tem vida, não haveria heresia maior do que se considerar o aborto um direito da mulher. Cairia, automaticamente, por terra, sua propalada autonomia para decidir quanto à interrupção da gravidez.

A nosso ver, as consciências humanas têm um compromisso fundamental com a verdade, por isso devem mergulhar fundo no estudo do extraordinário fenômeno da vida, em busca do seu real significado, sem aceitar o raciocínio dogmático reducionista, que tenta encarcerá-lo num mero jogo de palavras, ao invés de discutir as inúmeras incógnitas para as quais o materialismo não tem respostas.

Inserimos, aqui, de forma resumida, as pesquisas e descobertas da Ciência no que diz respeito à vida e ao seu significado.

RAZÕES CIENTÍFICAS CONTRA O ABORTO

O Dr. Bernard N. Nathanson, em conferência proferida no “Colégio Médico de Madrid”, publicada na revista Fuerza Nueva, contou que, em 1971, assumiu a direção da maior clínica de aborto do mundo, o Centro de Saúde Sexual (CRANCH), situado ao leste de Nova York, onde atuavam 35 médicos e eram realizados 120 abortos diários, inclusive aos domingos e feriados, com interrupção apenas no dia de Natal. Até 1972, quando deixou a direção da Clínica, 60.000 abortos haviam sido realizados sob suas ordens, 5.000 deles feitos por ele, pessoalmente.

Na prática, Nathanson constatou que as estatísticas divulgadas pelos militantes pró-aborto eram falsas. Eles aumentavam, deliberadamente, o número de abortos intencionais praticados na clandestinidade, com a finalidade de justificar a necessidade de uma legislação favorável, no entanto, foi a legalização que escancarou as portas para o aumento exagerado dessa prática.

domingo, 23 de outubro de 2011

Reencarnação e Marcas de Nascença

 Reportagem encaminhada por Renata Lopes (Revista Superinteressante - trecho do artigo: ciência espírita. Publicado em outubro de 2011)

Bem mais fora do comum, porém, é outro assunto que estava na pauta do seminário*: as pesquisas com reencarnação. Com vocês, um dos maiores especialistas nessa área, que também esteve no Simpósio: Erlendur Haraldsson, no departamento de psicologia da universidade da Islândia.

Haraldsson passou duas décadas investigando reencarnação. Seu objeto de pesquisa são crianças que alegam terem recordações de uma vida passada. É o caso de Wael Kiman, um menino do Líbano.

A partir dos 4 anos, ele começou a dizer aos pais que seu nome, na verdade, era Rabin, que tinha sido adulto e que seus pais viviam na Capital do país. Com o tempo, a acrescentar detalhes. Os pais da outra vida moravam numa casa perto do mar, que tinha uma varanda baixa, de onde ele costumava pular direto para a rua. Ele também tinha uma segunda casa. Mas para essa ele só podia ir de avião. Delírio? Parecia. Tempos depois, porém, os pais de Wael identificaram uma família da capital que havia perdido um filho adulto e que se chamava Rabin; então levaram o pequeno Wael para visita-los. Durante a visita, ele apontou para uma foto do morto e disse que era sua. A casa ficava perto do porto e tinha uma varanda baixinha. Para completar, o rapaz vivia nos EUA na época em que morreu. Ou seja, ia para sua segunda casa de... avião.

No simpósio, Haraldsson também contou a história de Tsushimata Silva, uma menina do Sri Lanka que afirmava que numa outra vida tinha morado numa cidade próxima, estava grávida e havia morrido ao cair de uma ponte. O pesquisador, então, visitou a tal cidade e localizou a família a família de uma certa Chandra Nanayakkara, que morrera ao cair de uma ponte nos anos 70. Chandra estava grávida de 7 meses.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Estigmas Cármicos não Obsessivos: Físicos e Psíquicos

Texto por Ruth Barbosa
Retirado do  Curso de Apometria, mod.2 Classificação Didática dos Distúrbios Espirituais. Setembro/2011 (IES/RJ)

Como exemplos, citamos as deficiências físicas congênitas de um modo geral: ausência de membros, cardiopatias congênitas, surdez, cegueira, etc., além de todos os casos de manifestações mentais patológicas, entre elas, a esquizofrenia, grave enfermidade responsável pela restrição da atividade consciencial da criatura, a comprometer por toda uma existência a sua vida de relação. Podemos enquadrar aqui também, os casos de Síndrome de Down e Autismo. 
Por outro lado, os neurologistas defrontam-se seguidamente com alguns casos desconcertantes de estigmas retificadores - as epilepsias essenciais -, assim denominadas por conta dos acessos convulsivos na ausência de alterações eletroencefalográficas. São quadros sofridos, difíceis e nem sempre bem controlados com os anti-convulsivantes específicos. Boa parte desses enfermos costuma evoluir para a cronicidade sem que a Medicina atine com as verdadeiras causas do mal. Diz o Dr. Eliezer Mendes, em seus livros, que são casos de médiuns altamente sensitivos tratados e internados em hospitais psiquiátricos e que mais lhes prejudica no seu caminho evolutivo. 
A reencarnação, é a oportunidade que temos de reaprender, de acertar, para podermos evoluir. Apesar dos bons propósitos e da vontade de progredir, assumidos contratualmente no Ministério da Reencarnação, nem sempre o espírito no decorrer de uma reencarnação atinge a totalidade dos objetivos moralizantes. As imperfeições milenares que o aprisionam às manifestações egoísticas, impedem-no de ascender verticalmente com a rapidez desejada e, por vezes, enreda-se nas malhas de seus múltiplos defeitos, retardando deliberadamente a caminhada terrena em busca da luz. 

domingo, 21 de agosto de 2011

Curso de Física Quântica e Espiritualidade agora em DVD

O curso de física quântica realizado entre maio e outubro de 2011 já tem seus módulos disponibilizados em DVD's.


  
A renda adquirida com a venda dos DVD's tem como finalidade o suporte na manutenção financeira do IES, em ambos lugares.


Quem tiver o interesse de adquirir o DVD, entre em contato pelo email institutodeeducacaodoser@gmail.com ou pessoalmente no IES/RJ e IES/JF.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Primeiro aniversário do IES

No dia 7 de agosto de 2011, em Juiz de Fora, nascia oficialmente o Instituto de Educação do Ser – IES. Durante este ano de funcionamento muitas pessoas foram beneficiadas, como trabalhadores ou como atendidos.
Como trabalhadores temos a bendita oportunidade de servir e de nos atender quando vemos, na prática, o que acontece com vidas mal vividas e mal terminadas que teimam em continuar ativas e querendo atualizar-se através da personalidade existente no presente.
Foram feitos 576 atendimentos neste período. Não foram 576 pessoas porque, em muitos casos, se fez necessário mais de um atendimento. Além do atendimento pré-natal e acompanhamento tratamento complementar no tratamento dos distúrbios emocionais.
Este tratamento complementar no tratamento dos distúrbios emocionais, já implantado no Rio e Juiz de Fora, cumpre com a missão  do IES, de proporcionar atendimento que atenda ao complexo humano que é físico, emocional e espiritual.
Tivemos também 10 workshops de Constelação Sistêmica, Rio e Juiz de Fora, com média de 25 participantes, totalizando 250 atendimentos já que, em cada evento, todos trazem suas questões e são tratados, direta ou indiretamente.
Nas reuniões quinzenais de estudos do Modelo Organizador Biológico, no estudo semanal  do  Evangelho Segundo o Espiritismo dialogando a visão da Física Quântica, no evento quadrimestral, Pensando Livremente, está a visão do IES de ampliação do conhecimento para melhor qualificação Moral,  Existencial e Intelectual  do Ser.
A comemoração do primeiro aniversário do IES, inaugurando mais uma atividade, o evento Pensando Livremente, foi feita num ambiente de grande alegria e profunda gratidão a Inteligência Suprema e Causa Primária de Todas as Coisas, ao querido Mestre Jesus, aos Amigos Espirituais e a todos que contribuíram para o nascimento deste posto de trabalho e de Crescimento Moral e Espiritual.

        

terça-feira, 26 de julho de 2011

HIPERTENSÃO E ESPIRITUALIDADE

A doutrina espírita afirma que a causa das nossas doenças está no espírito e as lesões do corpo físico são projeções doentias do pensamento e dos sentimentos, mais especificamente do ego, da personalidade ou máscara.

"No caso da hipertensão arterial, do ponto de vista da Medicina puramente materialista, suas causas podem ser renais, glandulares e cardio-circulatórias, porém, a mais comum é de origem desconhecida, a chamada hipertensão essencial. Mas, no paradigma espírita, a causa está no espírito", declara Júpiter Villoz Silveira, médico endocrinologista e vice-presidente da Associação Médico-Espírita (AME) de Londrina-PR, que tratou do tema no IV Congresso Nacional da Associação Médico-Espírita (Medianesp 2003).

Júpiter lembra que o neurologista Antonio Carlos Costardi, de Taubaté(SP), autor de vários livros sobre a mente, entre eles Um condomínio chamado família, faz essa afirmação há anos.

"Costardi nos diz que a hipertensão arterial sistêmica ocorre em pacientes com a personalidade controladora, que ao perderem o controle de uma determinada situação, geram um sentimento de raiva que descarregado sobre o seu próprio corpo somático, produz, entre outras coisas, a hipertensão arterial", afirma.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Entrevista de Amit Goswami no programa roda vida



A entrevista está dividida em 9 partes. Acesse o link para assistir os outros trechos: http://www.youtube.com/results?search_query=amit+goswami+roda+viva&aq=7L&oq=Amit+Goswami

Pensando Livremente

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domingo, 3 de julho de 2011

A consciência como função de onda


Muito bem, então a nossa consciência é uma função de onda, que possui uma freqüência e uma amplitude.

                Se uma pessoa estiver num estado alterado de consciência, ou por uso de drogas, ou por que está entrando numa psicose ou outra situação de desequilíbrio, ela vai mudar a freqüência da amplitude de onda da consciência. Com isso, ficará mais projetada na dimensão espiritual, na área subconsciente, e mais distante, da biológica; estará mais voltada à abordagem espiritual, para a interatividade com o além, ou para o subconsciente, perdendo a definição de imagem da realidade biológica. 

                Nessa posição, a pessoa vai ter dificuldade de manter o raciocínio lógico coerente, na verdade, há uma mistura de aspectos que ela capta da dimensão espiritual, do seu inconsciente e da sua realidade biológica.

                Assim, ela vai trazer para a sua realidade, elementos do discurso da vivência espiritual, subconsciente e biológica. Há pouca definição de imagem com uma fragmentação do discurso, próprio dos transtornos dissociativos, dos quadros psicóticos ou popularmente chamados quadros de loucura.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Kardec e as Personalidades Psíquicas

Noticia do jornal Siècle, de Havre, França, de 4 julho de 1861 anuncia a morte de Pierre Valin, num hospício ao qual foi levado por ter sido vitima, segundo a notícia, de uma “aberração mental”. É que ele, soldado que lutou na batalha de Solferino e foi ferido na cabeça embora curado, desde então passou a se julgar morto. E falava na terceira pessoa quando a ele se referia. Pobre rapaz, foi morto com um tiro na cabeça em Solferine, era a resposta que dava quando alguém perguntava sobre sua saúde. Jamais se referia como “eu” ou “a mim” mas de “este” ou “isto”. Muitas vezes recusava alimentar-se dizendo que “isto” não tinha ventre.
Na mesma noticia é citado o caso de outro soldado que também falava na terceira pessoa e no feminino. Dizia, referindo-se a si mesmo, “como ela sofre”, “ela está com sede.” No inicio foi advertido que estava falando errado e mostrou-se surpreso no entanto, com o tempo, acabou referindo-se a si mesmo como “ela” o tempo todo.
Esta matéria do jornal Siécle é citada no artigo de Alan Kardec , publicada na Revue Spirite de agosto de 1861 com o título Fenômenos Psicofisiológicos  das Pessoas que Falam de si Mesmas na Terceira Pessoa.

Expressões - Artes





domingo, 19 de junho de 2011

Dinâmica 3 - MOB

Dinâmica 4 - Alma da Individualidade

ENERGIA

Primum movens (primeiro, está o  movimento), exclamou o primeiro filósofo que apreciou o movimento, provavelmente Heráclito. O mundo, o homem, as coisas, estão em incessante transformação. "As coisas são como um rio, o há nada permanente". Tudo é um eterno vira-a-ser.

Esse filósofo reconhece, todavia, que o devir também tem sua causa e obedece a uma lei.
A lei que regula os movimentos e que é a causa da ordem e da harmonia das coisas é a razão universal, o logos. Para Heráclito, o logos não é uma realidade transcendente nem uma inteligência ordenadora existente fora do mundo, mas algo imanente, uma lei intrínseca, existente nas coisas. Esta lei imanente nas coisas é, para Heráclito, o Deus único.

A Fisiologia da Evolução

O Princípio Inteligente, criado por Deus simples e ignorante, inicia sua jornada para transformar em ato o que existe como potencialidade e segundo Emannuel, dormita no reino mineral, acorda no Reino vegetal, se anima no Reino Animal e usa a Razão no Reino Hominal. Caminha em direção ao reino Crístico que não é o final do processo evolutivo, mas apenas uma escala como os anteriores. Por isso Cristo alertava: meu reino não é deste mundo. E neste processo evolutivo o corpo físico acompanha a evolução do corpo perispiritual, pois a evolução física acontece primeiro no perispírito, instrumento através do qual o Espírito se comunica com o mundo, proporcionando-lhe o aprimoramento das faculdades humanas. O contato do espírito com a matéria resulta na constituição e aprimoramento do perispirito e na absorção dos paradigmas da Lei Divina.

Kardec deteve seu olhar cientifico na mediunidade, que sempre esteve cercada de mistérios em toda a história da humanidade, observando com rigor cientifico apenas uma parte deste verdadeiro iceberg, mas inaugurando uma era de despojamento de mistério do misticismo. Entendendo-se misticismo como a crença de qualquer origem que admite a comunicação dos homens com seres imateriais ou entidades divinas.

No livro dos médiuns ele deu partida para o aprofundamento do conhecimento deste importante meio de comunicação do ser humano.

Mas a mediunidade é muito mais do que o instrumento de comunicação com o mundo espiritual: se bem usada, não apenas no trabalho espiritual, mas também no cotidiano, promove bem estar e equilíbrio físico, emocional e espiritual mas a sua não utilização é fonte de limitações evolutivas exatamente por colidir com o processo evolutivo.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Modelo Espírita (Dinâmica 1)

Alma da Personalidade (Dinâmica 2)

Personalidades Parasitas

Frederich Myers, um grande pesquisador, diz-nos mais ou menos o seguinte: "o eu pode sobreviver, e sobrevive realmente, não só às desintegrações secundárias, que o afetam no curso de sua vida terrestre, mas também a desintegração derradeira que resulta da morte corporal". Analisando o texto, todas as aspirações que nós produzimos sobrevivem após o desencarne; as alegrias e as tristezas, as aspirações cultivadas ao longo de uma vida, assim como as crenças enraizadas por um ser ao redor de nossas existências.

Todas as emoções e conhecimentos que determinada pessoa viveu e adquiriu , no momento do desencarne, são transcritos numa espécie de memória espiritual, uma espécie de arquivo eterno do nosso espírito. Hermínio Miranda também é simpatizante da idéia, sendo que ele cita, em seu livro Alquimia da Mente, o livro Falando a Terra, através da mediunidade de nosso querido "Chico" Xavier. Vejamos o que diz a mensagem de Romeu A. Camargo, uma pessoa que participou da formulação do livro, relatando seu desencarne: "a memória, depõe, como que retira da câmara cerebral, às pressas, o conjunto das imagens que gravou em si mesma, durante a permanência na carne, a fim de incorporá-la, definitivamente, em seus arquivos eternos".

Imagine agora a quantidade de vezes que isso ocorreu no decorrer de todas as nossas existências, as qualidades e a quantidade de sentimentos existentes dentro de nossos arquivos eternos que nossas personalidades foram produzindo ao redor dos milênios; somos muito mais o que imaginamos ser; há sentimentos desconhecidos de nós, latentes em nosso íntimo, na profundidade de nossa memória espiritual.


domingo, 12 de junho de 2011

Teoria dos Campos Morfogenéticos de Rupert Sheldrake


Havia um arquipélago no Pacífico povoado apenas por macacos. Eles se alimentavam de batatas, que tiravam da terra. Um dia, não se sabe porque, um desses macacos lavou a batata antes de comer, o que melhorou o sabor do alimento. Os outros o observaram, intrigados, e aos poucos começaram a imitá-lo. Quando o centésimo macaco lavou a sua batata, todos os macacos das outras ilhas começaram a lavar suas batatas antes de comer. E entre as ilhas não havia nenhuma comunicação aparente.

Essa história (fictícia) exemplifica uma teoria criada pelo fisiologista inglês Rupert Sheldrake, denominada teoria dos campos morfogenéticos.

 Segundo o cientista, os campos mórfogenéticos são estruturas invisíveis que se estendem no espaço-tempo e moldam a forma e o comportamento de todos os sistemas do mundo material. Todo átomo, molécula, célula ou organismo que existe gera um campo organizador invisível e ainda não detectável por qualquer instrumento, que afeta todas as unidades desse tipo. Assim, sempre que um membro de uma espécie aprende um comportamento, e esse comportamento é repetido vezes suficiente, o tal campo (molde) é modificado e a modificação afeta a espécie por inteiro, mesmo que não haja formas
convencionais de contato entre seus membros. Isso explica porque, no exemplo, todos os macacos do arquipélago de repente começaram a lavar suas raízes, sem que houvesse comunicação entre as ilhas.

Mas outros exemplos na natureza - desta vez verdadeiros - ilustram bem uma organização invisível no comportamento dos animais. Pegue um gato, por exemplo. Separe-o do convívio com outros gatos poucos dias após o nascimento (algo infelizmente comum) e crie-o isolado. Ele vai ter todas as características comportamentais de um gato, as brincadeiras, inclusive o cacoete de só fazer as necessidades na areia (se tiver areia no lugar, claro). Quem ensinou isso? Milhares de anos de evolução, dirão os Darwinistas. Deus, dirão os Criacionistas. Mas nem um nem outro explica a questão: Quem ensinou isso ao maldito gato que foi criado fora do convívio dos outros de sua maldita raça milenar?!

Sheldrake e o Campo Morfogenético

"Além dos campos energéticos conhecidos pela ciência, como o gravitacional e o eletromagnético, a natureza possui campos morfogenéticos, os quais são definidos por Sheldrake como “invisíveis estruturas organizadoras, capazes de formar e organizar cristais, plantas e animais, determinando até o seu comportamento”.

Die Zeit

Em 1981, quando ainda não tinha 40 anos, Rupert Sheldrake publicou seu primeiro livro, intitulado “A New Science of Life” (“Uma Nova Ciência da Vida”), apresentando ao mundo científico o fundamento teórico para uma visão nova e revolucionária da gênese morfológica, ou seja, para o surgimento das formas no mundo orgânico e inorgânico. De imediato, o livro suscitou violentas discussões em publicações científicas e nos grandes jornais. Subitamente, Sheldrake viu-se no centro de uma disputa, a qual se alastrou para além dos meios científicos e acabou por ser levada para os meios de comunicação.

Por um lado, havia o establishment científico, o qual queria queimar o livro de Sheldrake – ao menos simbolicamente –, uma vez que não se podia ignorá-lo e, por outro, aqueles que viam no autor um cientista a ser visto com seriedade, inclusive até mesmo por ser um descobridor visionário.

Naquele tempo, Arthur Koestler classificou as teorias de Sheldrake como “incrivelmente estimulantes e desafiadoras”. Já o editor de Nature falava de um “tratado aborrecedor”, que merecia destaque em qualquer coleção de “esdrúxulas aberrações científicas”. O Sunday Times elogiou a linguagem sóbria e clara do autor e a elegância de sua argumentação, porém criticou-o por haver escrito um livro sedutor e plausível, sem apresentar provas da veracidade de suas teses.

Hoje em dia, mais de dez anos depois, essa disputa não perdeu nada de sua atualidade. Pelo contrário, a nova e abrangente obra do autor, “The Presence of the Past” (“A Presença do Passado”) suscitou novas controvérsias.

Será tempestade em copo d’água? Este jovem biólogo levantou uma teoria, altamente questionável, sobre a capacidade de aprendizagem da “criação” e a interação entre o espírito e a matéria. Tal tese – a qual ele mesmo sabe ser difícil comprovar definitivamente – é tão inacreditável quanto simples: além dos campos energéticos conhecidos pela ciência, como o gravitacional e o eletromagnético, a natureza possui campos morfogenéticos, os quais são definidos por Sheldrake como “invisíveis estruturas organizadoras, capazes de formar e organizar cristais, plantas e animais, determinando até o seu comportamento”. Estes campos morfogenéticos contêm a soma de toda a história e de toda a evolução; seria algo semelhante ao conceito de Akasha dos antigos hindus ou ao inconsciente coletivo de C. G. Jung.

Sete princípios do homem (teosofia)

Os Sete princípios do Homem, segundo a Teosofia, são os veículos que ele possui para manifestar-se nos diversos planos. Em seu conjunto formam a constituição setenária do Homem. Costuma-se usar expressões em sânscrito para designar estes princípios, devido a estas idéias serem inspiradas no Hinduísmo.

A constituição setenária segundo a Teosofia
Um princípio, para a Teosofia, é um começo, um fundamento, uma fonte e uma essência de onde as coisas procedem. Princípios são assim as essências fundamentais das coisas. Estes princípios, tanto no Homem quanto na natureza, são teosoficamente enumerados como sete.

Segundo a Teosofia, o sete é o número fundamental da manifestação, frequentemente encontrado em diferentes cosmogonias, assim como nos dogmas de diversas religiões e na tradição de muitos povos antigos.


Diversos Conceitos de Alma


A divergência de opiniões sobre a natureza da alma provém da aplicação particular que cada um dá a esse termo.
Segundo alguns, a alma é o princípio da vida material orgânica. Não tem existência própria e se aniquila com a vida: é o materialismo puro.
Pensam outros que a alma é o princípio da inteligência, agente universal do qual cada ser absorve uma certa porção. Segundo esses, não haveria em todo universo senão uma só alma a distribuir centelhas pelos diversos seres inteligentes durante a vida destes, voltando cada centelha, mortos os seres,  à fonte comum, a se confundir com o todo, como os regatos e os rios voltam ao mar, donde saíram. Essa opinião difere da precedente em que, nesta hipótese, não há em nós somente matéria, subsistindo alguma coisa após a morte. Mas é quase com o se nada subsistisse, porquanto, destituídos de individualidade, não mais teríamos consciência de nós mesmos. Dentro desta opinião, a alma universal seria Deus, e cada ser um fragmento da divindade. Simples variante do panteísmo.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Espírito - Perispirito - Alma

Alma e Perispírito da Personalidade

Considerando a zona anímico-perispiritual da personalidade existe um campo de força formando uma estrutura biomagnética atravessando o corpo físico e unindo o corpo astral ao corpo vital.

É uma cópia fiel do somo fisiológico, porém constituído exclusivamente de linhas de força de um campo biomagnético – CBM – com a forma e os detalhes todos, sem exceção, de m corpo físico. Este campo entende-se por alma da personalidade encarnada.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Fisiologia do Pensamento

O fluido mental é formado por partículas que tem suas características próprias, como sugere a ativação mental visibilizada pela tomografia por emissão de positrões.

Dentro de uma visão global do Homem podemos resumidamente considerar uma interação em "via de mão dupla" que vai do espírito para o perispírito, do perispírito para o sistema nervoso, que por sua vez transmite às glândulas endócrinas, que por fim expressam a vontade do espírito para todo o corpo físico. Assim como, as sensações físicas percorrem o caminho inverso impressionando, por sua vez, o princípio inteligente.

Esta é uma visão abrangente, contudo reducionista da integração espírito-corpo, mas que deixa claro o papel do sistema nervoso como receptor principal, em relação a matéria, da vontade do espírito.

Mediunidade (por Dr. Sérgio Felipe)

domingo, 5 de junho de 2011

Inside - Disturbio Dissociativo de Identidade.

Reencarnação sob o Aspecto Científico (por Dr. Décio Iandoli)

A Física Quântica em Busca da Partícula Divina


A Física continua a dar ao Espiritismo, ainda que os físicos de tal não se apercebam, ou melhor, não queiram por enquanto se aperceber, uma contribuição gigantesca na confirmação dos postulados espíritas, que de maneira nenhuma nós, os espíritas, poderemos subestimar.

Existe uma ciência espírita, com uma metodologia de ciência, assentada nas questões espirituais, mais do que possamos imaginar, e a prova disso é O Livro dos Espíritos - uma obra atual - um manancial para a Física Moderna.

Trazendo-nos um novo conceito básico sobre a visão macro e microcósmica de Deus (ao defini-Lo como "a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas") do Espírito e da Matéria propriamente dita.

A Física Moderna leva-nos ao encontro do Espírito e de Deus.

O plano espiritual pode ser chamado de 4ª dimensão?


quinta-feira, 2 de junho de 2011

Visita a Planolândia - Hiperespaço


CAMPO BIOMAGNÉTICO – (CBM) e os T.E.E.M. e T.E.M.

Para a concepção de um aparelho capaz de produzir o campo biomagnético – CBM, Andrade partiu de duas hipóteses de trabalho:
1) Supondo-se que o CBM seja o campo que liga o Espírito à matéria orgânica a fim de vivificá-la, deverá existir também um CBM na própria matéria física. A pesquisa teórica acerca desta hipótese acha-se relatada na obra de Andrade intitulada Psi Quântico (Uma Extensão dos Conceitos Quânticos e Atômicos à Idéia do Espírito). (Andrade, 1986, capítulos VI e VII). A esse respeito ele postulou que o CBM, na matéria, é gerado pelo movimento dos elétrons nas camadas orbitais dos átomos (opus cit. pp. 122 e 123). Neste caso o CBM não seria registrável em nosso espaço físico. Por outro lado, ele se propagaria para fora do nosso espaço, em direção ao hiperespaço.

Explicando tal hipótese com um pouco mais de precisão diremos que, em um modelo geométrico, teríamos de referir-nos a um sistema de quatro eixos referenciais (x, y, z, h)) todos perpendiculares entre si, definindo um espaço de quatro dimensões (4D). Três desses eixos (x, y, z) correspondentes ao nosso espaço físico (3D). O quarto eixo (h) indicaria a direção seguida pelo campo biomagnético – CBM – gerado pelos elétrons em suas camadas orbitais nos átomos físicos.

Hernani Guimarães Andrade - Um pesquisador de renome internacional

Hernani Guimarães Andrade
















Um pesquisador de renome internacional
Dr Hernani Guimarães Andrade
(31-5-1913/ 25-4-2003)

Por Y. Shimizu e S. Hashizume


Desencarnou no dia 25 de abril de 2003, em Bauru, Estado de São Paulo, pouco mais de um mês antes do seu nonagésimo aniversário, Hernani Guimarães Andrade, um dos mais conceituados pesquisadores brasileiros do fenômeno paranormal, de renome internacional.
Embora nascido em Araguari, Estado de Minas Gerais, em 31 de maio de 1913, cedo se radicou na capital paulistana, onde se graduou em engenharia na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Pouco depois de formado, tornou-se engenheiro da Usina Siderúrgica de Volta Redonda. Retornando à metrópole paulistana, ingressou no Departamento de Águas e Energia Elétrica do Estado de São Paulo, no qual fez carreira profissional até se aposentar compulsoriamente aos 70 anos de idade como Diretor Setorial desse organismo, em 31 de maio de 1983.

domingo, 29 de maio de 2011

Campo Mórfico


Na nossa socialização aprendemos que tudo aquilo que acontece em nosso corpo e nossa psique pertence ao nosso "eu" e que somos, portanto responsáveis por isso.
Nós aprendemos que nossos sentimentos, ações e pensamentos vêem de nós e que fazem sentido em nós. Contudo, dentro do contexto sistêmico e das experiências que temos nas Constelações, parece que isso é verdadeiro apenas e parte.

Nesse sentido, o trabalho de Bert Hellinger revolucionou o conceito de indivíduo. Os "vínculos invisíveis" de uma família ou de um sistema se tornam visíveis numa constelação. Os representantes e o cliente experimentam corporalmente como o indivíduo está inserido em seu contexto e como a presença e a proximidade de cada indivíduo do sistema atua em cada outro indivíduo do sistema. Por exemplo, se numa constelação uma filha está em frente ao pai, ela vivencia um estado corporal e psíquico que pode ser descrito de uma forma bem exata e que muda quando se acrescenta uma outra pessoa, por exemplo, a mãe ou o pai do pai.

sábado, 28 de maio de 2011

Espírito, Perispírito e Alma (básico 1 - material de apoio)

Material de Apoio (básico 1)
Estudo Modelo Organizador Biológico (MOB) -    Tópico: Espírito, Perispírito e Alma

Começando com o Livro dos Espíritos:
22 Define-se, geralmente, a matéria como sendo o que tem extensão, o que pode causar impressão aos nossos sentidos, o que é impenetrável. Essas definições são exatas?
– Do vosso ponto de vista são exatas, visto que somente falais do que conheceis. Mas a matéria existe em estados que para vós são desconhecidos. Pode ser, por exemplo, tão etérea e sutil que não cause nenhuma impressão aos vossos sentidos; entretanto, é sempre matéria, embora para vós não o seja.

22 Que definição podeis dar da matéria?
– A matéria é o laço que prende o Espírito; é o instrumento de que ele se serve e sobre o qual, ao mesmo tempo, exerce sua ação.
 De acordo com essa idéia, pode-se dizer que a matéria é o agente, o intermediário, com a ajuda do qual, e sobre o qual, atua o Espírito.

23 O que é o Espírito?

POR QUE SOU CIENTISTA E ESPÍRITA?



O Professor Doutor Luís de Almeida, cientista português da Agência Espacial Européia (ESA) e da Agência Espacial Norte-Americana (NASA) levou a Doutrina Espírita aos rigorosos meios acadêmicos das Universidades inglesas de Cambridge e Oxford.
O Professor Doutor Luís de Almeida proferiu no dia 14 de Julho no conceituado «Instituto de Ciências Matemáticas Isaac Newton» da Faculdade de Matemática da Universidade de Cambridge, dirigido atualmente pelo Professor Doutor Stephen Hawking, pelas 09h00min, uma conferência intitulada "O que é espiritismo, e o que não é espiritismo”. 
Uma segunda palestra, com início às 14h00min foi subordinada ao tema "O Papel do Espiritismo na sociedade vigente e a importância do espiritismo na vida de um cientista.
Foi a primeira vez que a Universidade de Cambridge abriu as portas a um cientista para, abertamente, falar sobre a doutrina espírita.
O público, composto exclusivamente por cientistas, professores e alunos universitários europeus, esgotou praticamente a lotação de cerca de 500 lugares da sala.
Aproveitando uma deslocação de trabalho do cientista português à referida universidade, um grupo de colegas ingleses, irlandeses e escoceses agendaram, sem conhecimento prévio do Professor Luís de Almeida, a conferência, curiosos pela forma como este sempre dialogara, em privado, sobre a Doutrina Espírita.
A abordagem realizada permitiu um constante paralelismo entre Espiritismo e Ciência nos domínios da Astrofísica e da Cosmologia.